sexta-feira, 12 de outubro de 2012



Estou de mãos atadas
Por favor, diga-me:
O que me resta fazer?

Não me peça para ser feliz assim
Não me peça para estar longe de você

Muito menos suma da minha vida
Não me obrigue a esquecer
Ainda que sua ausência me consuma
Ainda que o que espero me cause ferida por ferida

Peço-lhe o mínimo, de exigência tenho só uma
Posto que em lamentações ultimamente me acabo
Não vá embora ou, ao menos, não vá sem mim
Não me deixe sozinha, senão eu desabo

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